Parece que foi ontem. Quem não se lembra da imagem marcante de um jovem que tenta conter um tanque do exército com o próprio corpo em busca de uma democracia? O massacre da Praça da Paz Celestial, cometido pelo Exército chinês na noite de 3 para 4 de junho de 1989, completa 20 anos marcado pelo silêncio sepulcral do Governo e lembrado por poucos habitantes do país. Apenas o aumento da presença da Polícia na praça e o bloqueio imposto a alguns sites nas últimas horas fazem o dia diferente que outros em Pequim, onde falar em público sobre a tragédia continua sendo um tabu.
Silêncio marca os 20 anos do massacre da Praça da Paz Celestial
quinta-feira, 4 de junho de 2009
às
14:11
Parece que foi ontem. Quem não se lembra da imagem marcante de um jovem que tenta conter um tanque do exército com o próprio corpo em busca de uma democracia? O massacre da Praça da Paz Celestial, cometido pelo Exército chinês na noite de 3 para 4 de junho de 1989, completa 20 anos marcado pelo silêncio sepulcral do Governo e lembrado por poucos habitantes do país. Apenas o aumento da presença da Polícia na praça e o bloqueio imposto a alguns sites nas últimas horas fazem o dia diferente que outros em Pequim, onde falar em público sobre a tragédia continua sendo um tabu.
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Vai começar o Viradão Cultural do Rio
às
14:10
Nesta sexta-feira começa o Viradão Cultural, cópia do projeto paulista que promove shows e atividades periféricas. Sob a coordenação da Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, o projeto visa levar atrações com uma programação gratuita ou a preços populares para moradores de bairros cariocas como Madureira, Méier, Bangu, Leme e Copacabana.
Os destaques do primeiro dia de evento são as apresentações de Tom Zé (Galpão do Aplauso Rua General Luís Mendes de Moraes, 50, Santo Cristo), de Dudu Nobre (Praça 15) e de Carlos Lyra (que abre os trabalhos).
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Zélia Duncan lançará novo CD
às
14:02
Na próxima semana, o novo CD da cantora Zelia Duncan chegará às lojas. A produção fica por conta do guitarrista e compositor John Ulhoa (Pato Fu) e por Beto Villares. Pelo sabor do gesto é o nono trabalho da artista fluminense e o primeiro com repertório inédito, desde 2005.
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