Viva o Índio!

domingo, 19 de abril de 2009 às 07:26
Internet
Índios Quem me dera Ao menos uma vez Ter de volta todo o ouro Que entreguei a quem Conseguiu me convencer Que era prova de amizade Se alguém levasse embora Até o que eu não tinha Quem me dera Ao menos uma vez Esquecer que acreditei Que era por brincadeira Que se cortava sempre Um pano-de-chão De linho nobre e pura seda Quem me dera Ao menos uma vez Explicar o que ninguém Consegue entender Que o que aconteceu Ainda está por vir E o futuro não é mais Como era antigamente. Quem me dera Ao menos uma vez Provar que quem tem mais Do que precisa ter Quase sempre se convence Que não tem o bastante Fala demais Por não ter nada a dizer. Quem me dera Ao menos uma vez Que o mais simples fosse visto Como o mais importante Mas nos deram espelhos E vimos um mundo doente. Quem me dera Ao menos uma vez Entender como um só Deus Ao mesmo tempo é três Esse mesmo Deus Foi morto por vocês Sua maldade, então Deixaram Deus tão triste. Eu quis o perigo E até sangrei sozinho Entenda! Assim pude trazer Você de volta pra mim Quando descobri Que é sempre só você Que me entende Do iní­cio ao fim. E é só você que tem A cura do meu vício De insistir nessa saudade Que eu sinto De tudo que eu ainda não vi. Quem me dera Ao menos uma vez Acreditar por um instante Em tudo que existe E acreditar Que o mundo é perfeito Que todas as pessoas São felizes... Quem me dera Ao menos uma vez Fazer com que o mundo Saiba que seu nome Está em tudo e mesmo assim Ninguém lhe diz Ao menos, obrigado. Quem me dera Ao menos uma vez Como a mais bela tribo Dos mais belos índios Não ser atacado Por ser inocente. Eu quis o perigo E até sangrei sozinho Entenda! Assim pude trazer Você de volta pra mim Quando descobri Que é sempre só você Que me entende Do início ao fim. E é só você que tem A cura pro meu vício De insistir nessa saudade Que eu sinto De tudo que eu ainda não vi. Nos deram espelhos E vimos um mundo doente Tentei chorar e não consegui. Legião Urbana
Composição: Renato Russo

Jean-Claude Van Damme poderá estrelar novo filme ao lado do ator Steven Seagal.

às 07:23
O ator americano Jean-Claude Van Damme poderá estrelar um novo filme ao lado do ator Steven Seagal. A notícia foi divulgada pela produtora Flagship Films. Assim que a notícia começou a correr pela web, a assessoria da Flagship recém-formada companhia dos produtores Alison Semenza e Todd Moyer soltou outro comunicado, negando o anterior, dizendo que os acordos ainda não foram assinados. O texto original já mencionava até o roteirista do filme, Aaron Rahsaan Thomas (telesséries Numb3rs e Friday Night Lights), e o resumo da trama. Nela, Seagal e Van Damme interpretam Jack Conway e Derek Chase, os dois melhores assassinos do mundo. O primeiro é especialista em armas de fogo, o segundo é bom de faca. Eles não se conheciam, até o dia em que precisam unir forças para derrubar um chefão do tráfico de drogas, que tem as costas aquecidas pelo departamento de combate ao narcotráfico dos EUA. Pela previsão, as filmagens começam em julho no Novo México e em Vancouver, no Canadá. Um diretor deve ser anunciado nas próximas semanas.

Arlindo Cruz passa a limpo 30 anos de carreira em CD e DVD ao vivo

às 07:21
O sambista Arlindo Cruz, completa 30 anos de carreira mostrando à juventude como é que se faz música. A trajetória do artista é passada a limpo em dois CDs e um DVD “MTV ao vivo”, lançados agora pela Deckdisc. Ao lado de convidados como Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Marcelo D2 e de seu filho de 17 anos, Arlindo Neto, o sambista mostra um apanhado de clássicos como “Bagaço da laranja”, além das inéditas “Bom aprendiz”, “Não dá”, “Mão fina” e “Vê se não demora”. Arlindo se apresentou neste sábado (18), no Citibank Hall. O público poderá conferir o programa “MTV ao Vivo Arlindo Cruz”, hoje às 19h15.

Vida de ‘Irmã Dorothy’ é contada em documentário.

às 07:05
O documentário 'Mataram Irmã Dorothy' estreiou nesta sexta-feira (17) nos cinemas. O filme mostra queda de braços entre missionária e fazendeiros no Pará e traz bastidores do julgamento dos assassinos de Dorothy. Sob a direção do norte-americano Daniel Junge, o filme conta a história do assassinato da missionária e explora os bastidores do julgamento de quatro dos cinco acusados pelo crime. Stang foi morta com seis tiros em 12 de fevereiro de 2005 no município de Anapu (PA), a sudoeste de Belém. A irmã lutava pela implantação de um Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS), um tipo de assentamento de reforma agrária que causa menos impacto ao meio ambiente. Em 94 minutos, Junge consegue retratar em detalhes a realidade da fronteira amazônica, onde a floresta cede lugar aos pastos e a Justiça está longe do alcance da maioria da população. O filme não toma partido na história, mas é clara a crítica ao sistema judiciário brasileiro.